29 de agosto de 2007

Quinta Aula - 30/08/2007 - Parte 1











CONTEÚDO PET

Sistema de Identificação de Animais faz sucesso em Esteio
Microchip já foi implantado em 40 animais

A preocupação com os animais domésticos, o bem-estar e a qualidade de vida dos mesmos não são suficientes para proprietários de 40 cães e gatos de Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os pets utilizam uma tecnologia eletrônica moderna que os identifica através de um leitor que envia um sinal ao microchip sempre inativo sob a pele. Os dados colhidos podem ser lidos no próprio aparelho coletor ou transmitidos a um computador. É como se fosse uma carteira de identidade moderna.

Na clínica do médico veterinário, Walter Francisco Guedes da Silveira, o sistema já é oferecido aos clientes há dois anos. "Trata-se de um micro-circuito eletrônico do tamanho de um grão de arroz", explica. Além disso, Silveira afirma que o método é inviolável, permanente, seguro e individual.


Maiores informações podem ser obtidas através do site do fabricante:

23 de agosto de 2007

Quarta Aula - 23/08/2007






Atividade do dia:

Análise de um site de conteúdo noticioso:


* O texto final deve ser postado no seu blog.

Aspectos a observar:organização, cores, movimentos, conteúdos, links, usabilidade (grau de interação com o usuário).

CONTEÚDO WEB

Análise do ClicRBS

Logo na primeira impressão, ao visualizar o website jornalístico, uma pequena janela de propaganda se abre no centro da página, dificultando a pré-leitura que um internauta faz ao acessar a página site. Depois de fechá-la, observei a instantaneidade da veiculação das informações, pois há uma aba referente aos últimos acontecimentos regionais e/ou mundiais. Portanto, apesar do pequeno inconveniente do comercial, que se mantém à direita da página o tempo todo, mas não atrapalha a navegação e a leitura, o acesso ao conteúdo atual foi imediato, bem como é no veículo rádio.

O ClicRBS apresenta algum caráter interativo com seu público, pois há uma espécie de diálogo entre os jornalistas e os leitores sob alguns aspectos. No entanto, isso não é mais alcançado através das salas de bate-papo, nem fóruns de debate, que não existem mais, pelo menos eu não encontrei, apenas há enquetes, murais e a opção "Fale Conosco".

Com relação ao instrumento perenidade, que é a capacidade de armazenamento de informações, onde são utilizados banco de dados ou discos virtuais, o ClicRBS apenas registra as últimas sete publicações da Zero Hora e quinze dias das Últimas Notícias. Então, não é possível dizer que, no ambiente da página, há acesso ao banco de dados com as informações já publicadas. Em contrapartida, o site é muito bem organizado, não é cansativo, fácil de manipular, colorido, bastante atrativo e utiliza inúmeros recursos de multimediação com o internauta, tais como, fotografias, vídeos e acesso aos blogs de jornalistas do grupo. Nos dois primeiros itens, o internauta tem a opção de enviar o conteúdo para algum e-mail pessoal ou de amigo. Sem dúvida, a hipertextualidade está presente no ambiente.

A intenção do ClicRBS foi, é e sempre será fragmentar seu material e seus textos para deixar à disposição do leitor a escolha do caminho a ser seguido por ele. Os conteúdos bem escritos pelos profissionais ou os conteúdos bem desenvolvidos, além das cores atrativas e bem distribuidas, levam o internauta a optar pelo link de seu interesse pessoal, realizando assim, uma navegação diferenciada.

17 de agosto de 2007

Terceira Aula -16/08/2007 - Parte 5


















CONTEÚDO WEB


O Caminho da Notícia - Da Pauta à Tela
(com o apoio do livro "Jornalismo Digital" de Pollyana Ferrari)

Do momento em que o repórter ou editor acessa sites de agências de notícias e consegue uma idéia de pauta até a publicação do conteúdo na Web, o caminho da notícia leva cerca de dez minutos. Devido ao tempo ser curto, o que mais se observa são erros de ortografia, apuração ou concordância e o relato do fato mais importante de uma notícia na Internet é a própria notícia, que vai ser lida por um internauta com menos tempo ainda disponível. E se quiser se aprofundar sobre o tema, vai precisar utilizar recursos de hipermídia.
Deveria haver pós-graduação em hipermídia para leitores e jornalistas, mas principalmente para jornalistas. São poucos os profissionais entendidos do assunto.
Principais consumidores da nova mídia interativa ou narrowcasting como é chamada nos Estados Unidos, os jovens entre 18 e 25 anos apenas lêem algum jornal impresso, porque os pais são assinantes ou porque folhearam na casa de um amigo. Raramente eles gastam dinheiro com isso. Preferem acessar o site predileto para saber das novidades.
Por essas e outras razões, o fazer jornalístico está sofrendo mudanças. Não há carros de reportagens nas redações digitais, o fato vem até o profissional pela Web.

Terceira Aula -16/08/2007 - Parte 4















CONTEÚDO WEB


Jornalista Digital
Como Escrever Notícias para a Internet
(com apoio do livro "Jornalismo Digital" de Pollyana Ferrari)

A palavra "conteúdo" está na moda quando se fala em proliferação de sites. É por causa dela que as pessoas acessam determinados endereços na Internet.
Muito além de textos, fotos, vídeos, gráficos, notícias, chats, resenhas de livros e filmes, o usuário busca o que lhe interessa e de forma rápida.
Os desafios de escrever para a Web está em preparar uma boa redação, saber lidar com vários tipos de mídias, desenvolver uma visão multidisciplinar e ter noções comerciais e de marketing.
Presente em alguns cursos de Comunicação Social do País desde o início desde século, a disciplina de "Jornalismo Digital" nas suas mais variadas nomenclaturas pretende ensinar os estudantes a criar textos para as novas mídias, desenvolver e avaliar páginas para a Web, encontrar, organizar e concentrar as informações, além de saber criar e manter um blog. E o maior desafio dos jornalistas e/ou estudantes que atuam nessa área está em começar o dia ligando o computador. Depois disso, o profissional abre os conversadores instântaneos da máquina, "veste" o fone de ouvido, escolhe sua própria música com extensão de arquivo em mp3 baixada na véspera, começa a navegar pela Web, minimiza o navegador, reedita o release com a biografia do próximo convidado para o chat e trata uma imagem ou foto no programa da Adobe, o Photoshop. Isso tudo, conversando com alguém pelo celular.
Aquele que for capaz de saber lidar em várias mídias ao mesmo tempo tem enormes chances de se tornar um ciberjornalista, mas não é o bastante ser esperto para lidar com a tecnologia presente na Internet. É preciso ter uma considerável bagagem cultural para conseguir absorver e postar as informações de acordo com a necessidade editorial.

Terceira Aula -16/08/2007 - Parte 3


















CONTEÚDO WEB

Pequena História da Internet - Primeira Parte
(com apoio do livro "Jornalismo Digital" de Pollyana Ferrari)

Em comparação ao ano de 2001, o número de brasileiros que acessam a Internet TRIPLICOU, segundo estudo do Yankee Group.
A Arpanet, uma rede nacional de computadores, foi criada em 1969, através da Arpa (Agência de Pesquisa e Projetos Avançados) por motivos de pesquisa. Servia para garantir comunicação emergencial caso os Estados Unidos fossem atacados por outro país, especialmente a União Soviética. Em 1975, a Arpanet foi assumida pela Agência de Comunicações e Defesa, cuja missão era facilitar a comunicação com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. No entanto, como o tráfico de dados aumentou muito rápido, novas redes começaram a surgir. A Bitnet (Because It´s Time Network) e a CSNET (Computer Science Network) são exemplos e ambas passaram a oferecer acesso para universidades e organizações dentro do país americano.
No ano de 1986, conectando pesquisadores dos Estados Unidos, a NSF (Fundação Nacional de Ciência) contribuiu para a expansão da Internet consideravelmente, pois desenvolveu uma espécie rede que foi batizada de NSFNET, onde trafegavam dados, voz, fibras ópticas, microondas e links de satélites. Em 1990, já eram 80 países interligados devido à expansão.

Pequena História da Internet - Segunda Parte
No final dos anos 80, o cenário era o de muitos computadores conctados, especialmente no meio acadêmico. Enquanto isso, junto a um grupo de pesquisadores, Tim Berners Lee inventou a WWW (World Wide Web ou Rede de Abrangência Mundial) e escreveu um programa chamado Enquire, que organizava informações. Em 1989, ele propôs a WWW. No ano seguinte, Lee foi auxiliado por Robert Cailliau, que já apresentava o sistema de hipertexto CERN e trabalhava no browser Samba.
Em 1992, o designer e pesquisador Jean François Groff convidou Lee para ser o primeiro aluno do projeto Info Design. Desse modo, Groff teve uma importante contribuição na versão original da WWW. No mesmo ano, um grupo de estudiosos encontrou o programador Marc Andreessen, do núcleo de Eric Bina, veterano em estudos relacionados à Unix. Criado por Andreessen, o Masaic, espécie de navegador pré-Netscape, em 1993 era uma interface essencial para o ambiente gráfico.
Os já então "sites" tinham um fundo cinzento, imagens pequenas e poucos links, mas para Andreessen e Lee, era o início da Internet conhecida hoje.

Pequena História da Internet - Terceira Parte
O ano era 1996 e o mundo já tinha 56 milhões de usuários. O número de computadores pulou de 1,7 milhão em 1993, para 20 milhões em 1997. O termo "portal" começou também a ser utilizado nesse ano e o Yahoo agregou conteúdo à página de entrada, visualizada por grande parte dos usuários do Netscape.
Para segurar a atenção do internauta, sites de busca passaram a inserir recursos para mantê-los na página, como serviços e chats.

Terceira Aula -16/08/2007 - Parte 2

CONTEÚDO WEB
De Dentro da Floresta

David Remnick, jornalista experiente e editor-chefe da "New Yorker", revista americana de prestígio internacional, lança agora no Brasil a coletânea "Dentro da Floresta", pela Companhia das Letras. O livro reúne os 23 dos melhores artigos de Remnick, publicados no veículo entre os anos de 1994 e 2006.
O texto sobre Tony Blair, por exemplo, reflete as tentativas de fazer o premiê tirar a máscara usada publicamente. Além disso, escritores como Don DeLillo e Philip Roth estão entre os perfis que prevalecem no material. Roth faz revelações ao jornalista sobre sua intimidade, que dificilmente seriam ditas a outros profissionais. Remnick escolheu alguns perfis específicos para o livro, porque, segundo ele mesmo, seriam "as melhores coisas" que escreveu nos últimos tempos.
A obra foi composta nas horas vagas de Remnick. Os temas escolhidos para a elaboração foram aqueles nos quais o jornalista se dedicou quando era somente repórter da New Yorker: poder, literatura, boxe, Rússia e Oriente Médio. Na redação da revista, Remnick e os colegas precisam e devem refletir sobre o mundo "em toda sua glória ou agonia", por isso possuem textos sobre Israel, sul da Ásia e "tudo de terrível" que presenciam em Washington. Alguns deles foram utilizados pelo escritor para o livro.
De olhar fotográfico e ouvidos apurados, Remnick escreve a fundo, com sabedoria, detalhes, vivência e pesquisa. Talvez por esse último item, não tenha escrito sobre a política brasileira, já que, apesar do interesse, ele tem um conhecimento limitado sobre nosso País.

16 de agosto de 2007

Terceira Aula -16/08/2007 - Parte 1


CONTEÚDO PET

Entrevista pingue-pongue
Luísa Machado Moreira
Por Fernanda Rafaeli Gomes


Quem pensa que veterinários são somente aqueles que cuidam de cães e gatos em consultório, está prestes a descobrir que cuidar e tratar de animais pode ser algo muito mais difícil, trabalhoso e delicado quanto se possa imaginar, pois requer além do amor pela profissão, muita dedicação. Formada pela Pontifícia Universidade Católica de Uruguaiana (PUCRS) há 18 anos, Luísa Machado Moreira tem seu trabalho reconhecido em São Leopoldo desde 1993 e em Esteio há 12 anos. A médica veterinária trabalha em duas clínicas, alternando horários de atendimento aos animais, inclusive nos finais de semana e feriados. Ela e seus dois sócios realizam feiras de filhotes semanais na matriz, além de vender pequenos exemplares em ambos os estabelecimentos.

1) Por que você escolheu a medicina veterinária? O conhecimento recebido na universidade é suficiente para a prática diária?
Por ter sempre animais em casa, foi uma escolha natural pela profissão. Quando eu tinha 11 anos, uma pessoa da família fez a clássica pergunta: "O que vais ser quando cresceres?" e eu disse na hora: veterinária. Desde então, não mudei de idéia. É uma profissão onde sempre se aprende algo novo, a cada dia uma história diferente pode acontecer.
O que se aprende na faculdade é a base, é de onde eu tirei os conhecimentos fundamentais para exercer minha profissão, porém só com a prática eu vou, a cada dia, tentando ser uma profissional melhor. O trabalho me leva a adquirir novos conhecimentos.

2) Como é seu dia-a-dia? Caso tenham acontecido, quais foram as "ilusões perdidas" e quais foram as "gratas surpresas" em relação ao seu trabalho?
Meu trabalho tem rotina e também não tem, considerando que cada animal que eu trato apresenta-se de um jeito. Há animais mais quietos, os mais agitados, os tímidos. Deve-se sempre tentar saber como é o paciente para poder tratar do melhor jeito.
As ilusões foram se perdendo à medida em que eu pude ver que nem todos os animais recebem o tratamento que merecem e que muitos proprietários não se dedicam como seria o ideal. As surpresas boas ficaram por conta de pessoas que, mesmo não tendo condições ideais de tratar o animal, desdobram-se por ele e fazem todo o possível e, às vezes, até mais pelo bem estar dele.


3) Quais são as maiores dificuldade na sua profissão? Tratar dos animais ou lidar com os proprietários?
As dificuldades são encontradas quando o clínico tenta prescrever um tratamento e o proprietário só tem obstáculos – "Não tenho tempo", "Não tenho dinheiro", "Ele não toma o remédio", "Ele é muito feroz", "Eu tenho medo dele" - Isto dificulta o bom atendimento. Quanto aos pacientes, é muito incomum ter problemas com eles.

4) Há riscos que o médico veterinário pode enfrentar com relação à própria saúde ao atender um animal doente?
Há riscos físicos como levar uma possível mordida ou algum arranhão e os riscos de saúde propriamente, como ser contaminado por algum vírus (raiva), bactérias (leptospirose), fungos e bactérias de pele.

5) Do que você sente falta em relação à tecnologia e infra-estrutura na sua área? Os profissionais costumam se atualizar diante das novidades?
Na nossa região, ainda não se dispõe de um aparelho para exame eletroencefalográfico e o diagnóstico é dificultado nestes casos. Quanto aos profissionais, nem sempre é possível fazer uma atualização acadêmica, pois temos muitas dificuldades, em especial os médicos veterinários do interior, de estar em dia com as novidades, mesmo tendo acesso à internet, pois os lançamentos costumam se limitar às capitais e regiões metropolitanas.

6) Qual é o papel fundamental do médico veterinário perante a sociedade e quais seus deveres e obrigações em relação ao atendimento clínico?
O médico veterinário tem papel fundamental na saúde pública, orientando a população sobre zoonoses (doenças que são transmitidas dos animais para os seres humanos e vice-versa) e na inspeção de produtos de origem animal.
As obrigações são: esclarecer o proprietário quanto às vacinas, medicamentos, alimentação, passeios, banhos, doenças e também orientar o proprietário sobre a posse responsável, sobre castração, cuidados ao andar na rua com o animal, uso de focinheiras, etc.


7) Como está o mercado de trabalho do médico veterinário? São muitos os profissionais?
O mercado de trabalho é um pouco restrito em função do grande número de profissionais atuantes na área.

8) Digamos que você adote um filhote. Como escolher um bom médico veterinário e quais seriam os principais questionamentos do proprietário novato?
Deve-se sempre procurar um profissional sério, que respeite o proprietário e o animal. Ele deve esclarecer quais procedimentos relacionados à idade e à espécie (canina ou felina), vacinas, medicamentos, cirurgias e passar uma sensação de segurança para o proprietário. Se possível, ter informações sobre o profissional com outras pessoas.

9) Basta gostar de animais para ser um bom médico veterinário?
Não basta gostar de animais, é muito mais importante o profissional ter uma postura séria e ética, embora seja muito desejável que, junto com isso, o profissional também goste dos animais. Neste caso, há empatia, que é fundamental em qualquer profissão.

10) Qual foi o pior caso que você já atendeu e qual foi o mais curioso?
O pior caso é sempre o que está por vir, mas eu lembro que atendi um cão que foi atropelado por um caminhão. A pele do animal "soltou-se" inteira e não foi possível recuperá-lo. Já o caso mais curioso foi de um gato cuja proprietária me perguntou se ele poderia ter se intoxicado com um determinado produto e, quando eu perguntei quando ela tinha utilizado o produto no animal e ela respondeu: "Nunca".

9 de agosto de 2007

Segunda Aula - 09/08/2007


















CONTEÚDO WEB


Características do Jornal On Line (JOL)
Jornalismo On Line ou, simplesmente JOL, é a coleta e distribuição de informações por redes de computadores como a Internet.
Os itens abaixo são problemas decorrentes do acesso indiscriminado à internet e postagem em outros sites. Um exemplo disso, são as pesquisas.
► Credibilidade das Fontes
► Autoria

O JOL apresenta algumas características específicas em relação a aspectos que quase sempre existiram nas mais diversas mídias. São elas:
Instantaneidade: O grau de instantaneidade – a capacidade de transmitir instantaneamente um fato – das publicações em rede aproxima-se do atingido pelo rádio, o mais alto entre as três mídias tradicionais, seguido por TV e jornal impresso.
Interatividade: Uma vantagem da Internet é a interatividade pois, permite um diálogo interpessoal do leitor com o jornalista e se manifesta através de fóruns de debate, chats, enquetes, seções de cartas e, menos usualmente, telefonemas.

Perenidade: é a capacidade de armazenamento de informações, isto é, o material jornalístico produzido online pode ser guardado indefinidamente. Banco de dados ou discos virtuais são utilizados para armazenamento dos arquivos. É a memória infinita da internet.
Multimediação: São utilizados vários tipos de recursos para deixar o jornal mais atraente. Arquivos multimídia, tais como de áudios, vídeos, imagens e/ou animações deixam o jornal muito mais atrativo.
Hipertextualidade: é uma particularidade para atingir o leitor. A intenção da hipertextualidade é fragmentar os textos e deixar à disposição do leitor, através de ligações (links) para outras matérias se isso for de seu interesse. Assim, ele direciona a leitura.


§ Link é um caminho escolhido pelo internauta no intuito de obter uma navegação diferenciada. §

3 de agosto de 2007

Primeira Aula - 02/08/2007

















CONTEÚDO WEB


Simples assim
Na primeira aula da disciplina de Webjornalismo deste semestre, fomos apresentados, falamos de como será o andamento das atividades e também das avaliações.


Resumidamente, serão 17 encontros, todas as quintas-feiras. Cada um dos 14 alunos será responsável pela criação e alimentação de um blog com características jornalísticas, de tema principal à livre escolha.

Finalmente, para nenhum de nós argumentar o desconhecimento futuro das datas das verificações, são elas:

* G1 - 27 de setembro de 2007
* G2 - 29 de novembro de 2007
* Reforço de conteúdos aplicados - 06 de dezembro de 2007
* Substituição de grau - 13 de dezembro de 2007

As aulas acontecem na sala 409 do prédio 11 da Universidade Luterana do Brasil.